Postagem em destaque

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Israel 2018 - Haifa

A vida seguia no carro e agora éramos quatro. O Alex, a Auri, o guia e eu. 
Nossa primeira parada foi em Haifa, cidade localizada ao Norte de Israel. É a terceira maior cidade e  lá está o maior porto do país. Segundo o guia nos disse, lá Jonas foi vomitado pela baleia quando decidiu desviar-se da ordem que o Senhor tinha dado a ele. 
A cidade é muito bonitinha e de alguns lugares conseguimos avistar a imensidão do mar . 

 Casa de Simão, o curtidor, onde Pedro, apóstolo de Jesus ficou hospedado quando foi a Jope (Haifa)

 Napoleão


Israel 2018 - Tel Aviv - pernoite

Após chegarmos em tel Aviv, já as 14H e pouco, não aguentávamos mais em pé. Ofuso de +6h já dava sinais de confusão na nossa mente. O cansaço bateu fortemente, afinal estávamos viajando desde as 23:00h do dia anterior. Não conseguimos dormir no aeroporto de Istambul, as cadeiras estavam ocupadas e quando conseguimos uma ou outra cadeira, estávamos distante um dos outros para vigiar a mala de mão. E isso é muito importante pois, quando você embarca na aeronave para Israel, é a primeira pergunta que te fazem. 

O plano era esperar o nosso guia que fechamos por 4 dias, nos buscar no aeroporto as 21h e de lá iríamos para a Galileia pernoitar. Para isso teríamos que ficar rodando com as malas até que ele chegasse, e não tínhamos mais forças. Decidimos então pernoitar em Tel Aviv mesmo. Já era aproximadamente 16h e não havíamos comido nada. Reservamos pelo Hi Hostel (Dan Hostel) onde a diária para nós três em um quarto ficou mais ou menos R$ 650,00. 
E assim fizemos. 

Israel é um país caro. Usa-se o Schekel que é um pouquinho mais valorizado que o real. Algo de 1 sheckel 0,90 centavos/real. O custo de vida lá é realmente alto. Pagamos em torno de 150 shekel o taxi do aeroporto até o Hostel. 

Após instalados no quarto, só conseguimos raciocinar e ter forças para no máximo 500m de caminhada para almoçar/jantar. O fato é que precisávamos de comida. Ali perto mesmo encontramos um restaurante e graças a Deus tinha arroz. Arroz é tão difícil mundo a fora que pra mim, maranhense que sou, é doloroso não comer no dia a dia. Um prato individual de almôndegas (era o que ainda tinha) com arroz me saiu mais ou menos uns 36,00 shekel.

Depois de alimentados voltamos ao hostel e tomamos banho, falamos com nossas famílias e capotamos. Dormimos tão bem que acho que foi a melhor de nossas noites ali. rs

Dia seguinte saímos muito cedo e o guia já estava a postos nos esperando. Entramos no carro com destino a Haifa e Cesaréia Marítima. O que vimos foi no caminho foi uma orla muito bonita de Tel Aviv com praias belas e muitos surfistas. Não descemos e não tiramos fotos, pois ainda estávamos sonolentos. Então só contemplamos...

domingo, 8 de julho de 2018

Israel 2018 - imigração e chegada

Depois de longas horas na conexão em Istambul e também nos voos, chegamos ao aeroporto de Tel Aviv - Ben Gurion. Descemos da aeronave e chegamos em um corredor extenso que ao final dava de cara com os guichês dos oficiais da imigração. O visto é dado na hora, e não antes como em outros países, nos EUA por exemplo.

Curiosamente nossas pernas tremiam. Imigrações são chatas. Mas a de Israel é muito chata.
Já na fila vimos um guarda muito simpático que aparentemente não fazia tantas perguntas e resolvemos ficar nesta fila. Mas, ao chegar no guichê descobrimos que era uma oficial e que nao aparentava nenhuma simpatia (e nem era obrigada).
Como ficamos nervosos, o Alex e eu, a Auri foi na frente e perguntou se poderíamos fazer a imigração juntos, quando foi surpreendida pelo NÃO frio, coberto de gelo.
Meu inglês (básico) a essa hora já havia ido embora da minha mente. E vendo a Auri gesticulando e tirando da bolsa tantos documentos para a comprovação de hospedagens, passagens e os oficiais a todo momento recolhendo algumas pessoas para a salinha de entrevista reservada e tudo mais... me deixava cada vez mais tensa.

A imigração foi muito incisiva e refazia as perguntas de várias maneiras. Quantos dias no país, com quem estávamos, onde ficaríamos, quais lugares iríamos, quanto em dinheiro, porque Israel, onde trabalhávamos, onde morávamos, motivo da viagem, se éramos amigos, e de novo as mesmas perguntas em outras palavras e as vezes em tom afirmativo. Não quis falar espanhol em nenhum momento. Então como não falávamos hebraico nos restava nosso inglês ralé mesmo, rs. 
Dá a impressão que eles querem que você caia em contradição, então tem que ter muita paciência, ficar nervoso pode atrapalhar sua entrevista.
Após toda a comprovação que pudemos dar a eles, fomos liberados e recebemos nosso visto.
O país não carimba o passaporte pra que o turista possa fazer outros países sem qualquer objeção.



Então é necessário que você ande com ele em todo o tempo, até que saia do país, quando recebe outro deste na cor rosa com a data de saída. 
Agora simmmm, finalmente em Israel! =)