4° dia - 6 de maio de 2017
No sábado acordei às
8h e fiquei enrolando na cama devido ao frio. Tava muito friooo mesmo! Depois
falei com o Pablo meu amigo argentino que conheci em Lima e seguiu viagem
também para Cusco e combinamos de nos encontrarmos as 10h na Plaza de Armas.
Saí do hostel sem tomar café (esse ñ incluía) e sem tomar chá também (se eu
lembrasse o quão importante seria 😔). Nos encontramos conforme o combinado e decidimos tomar café. Estava
com tanta fome que entrei no primeiro lugar que vi: Starbucks.
Um salgado bem
gostoso e café com leite bem quente que me custou 26 soles. Depois fomos atrás
do free walking tour e dessa vez éramos 4.
O Pablo e eu e mais um casal de
uruguaios. Andamos muito. Conhecemos todo o centro de Cusco. Igrejas, praças, nomes
das igrejas e praças em origem quéchua... dialeto dos incas. Vimos um muro inca
em uma das ruas lindo e sem nenhuma restauração.
Paramos ali um bom
tempo enquanto o guia nos contava a história desse muro. Depois fomos a uma rua
com varias lojinhas e conhecemos a origem dos casacos feitos com lã de alpacas.
E também nos mostraram como se vestiam as cholitas.
Nos divertimos muito.
Até então só estava bebendo água e não havia mastigado folhas de coca ou sequer
tomado o chá. O passeio se encerrou após uma longa caminhada com uma subida
íngreme para um mirante. De lá poderíamos ter uma boa visão da cidade. Ora,
Cusco está a uma altitude de 3299 acima do nível do mar. E subir aquele mirante
fez com que eu me sentisse bem maaaaaais alto mesmo.
Fiquei extremamente
cansada. Independente da água o tempo todo, vi que não era ainda um passeio a ser
feito naquele segundo dia. Terminado o tour decidimos almoçar.
Pedi arroz e
frango e o Pablo pediu um hambúrguer. Isso
em um restaurante ali mesmo na Plaza de Armas. Já estava tarde, demos mais umas
voltas na praça e encontramos um passeio de quadriciclo para Moray e as
Salineras de Maras e resolvemos pensar.
Depois fomos para o
hostel e no caminho eu decidi comprar meias de lã pois estava cada vez mais frio. Já não sentia fome. Então resolvi não jantar. Nem mesmo a sopa que
havia tomado na noite anterior perto do hostel e que estava deliciosa. Resolvi
ir para o quarto e fiz chá pois não estava muito bem. Sentia um cansaço enorme
e uma leve dor de cabeça. Mastiguei as folhas, depois o chá e fui dormir.
Afinal no dia seguinte eu teria (ou não) aquele passeio de quadriciclo.
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